Mais de sete mil urnas eletrônicas deverão ser usadas no Rio Grande do Norte nas eleições municipais de outubro. Serão 6.418 mesas receptoras, 94 mesas de justificativa e 595 urnas de contingência, num total de 7.107 urnas. Estes dados são baseados nas últimas três eleições e só serão definitivos após o encerrado o cadastramento eleitoral em maio. Até o último dado cadastral do Tribunal Regional Eleitoral, o estado possui 2.124.934 eleitores. Sendo Natal, o maior colégio eleitoral com 497.955 mil eleitores.
No Brasil serão disponibilizadas 460 mil urnas eletrônicas para os quase 128 milhões de eleitores que poderão votar nas eleições municipais deste ano em todo o País, de acordo com as estimativas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Serão 30 mil urnas a mais que nas eleições de 2006, quando 125,9 milhões de eleitores elegeram o presidente da República, governadores, deputados e senadores.
Esta será a 14ª eleição realizada pela Justiça Eleitoral por meio das urnas eletrônicas, considerando-se cada turno como uma eleição. Desde o primeiro pleito, realizado em 1996, esses aparelhos já apuraram quase 2,5 bilhões de votos.
O número oficial de urnas para as eleições deste ano será divulgado em maio, quando o TSE contabilizará tanto o número final de eleitores aptos a votar como o das seções de votação. Atualmente são 380 mil seções. Na estimativa de 460 mil urnas para este ano já estão incluídas aquelas que serão utilizadas nas mesas receptoras de justificativa eleitoral, para treinamento e também as que compõem a reserva de contingência.
Nas eleições de 2006, foram disponibilizadas 428.835 urnas eletrônicas para o primeiro e segundo turnos, mas os eleitores votaram em 361.431 aparelhos. O restante fez parte da chamada 'contingência': urnas reservas que podem substituir as que apresentarem defeitos durante o processo eleitoral.
Inovação
A Justiça Eleitoral começa a testar, neste ano, uma nova 'geração' de urnas eletrônicas. Em três municípios das regiões Norte, Sul e Centro-Oeste, os eleitores vão votar em urnas com leitor biométrico, que faz a leitura da impressão digital e conta também com fotografia digitalizada.
As urnas modernas deverão acabar com a possibilidade de uma pessoa votar por outra, que hoje ainda existe. A expectativa é de que em dez anos todos os estados do país tenham urnas com leitores biométricos.
No Brasil serão disponibilizadas 460 mil urnas eletrônicas para os quase 128 milhões de eleitores que poderão votar nas eleições municipais deste ano em todo o País, de acordo com as estimativas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Serão 30 mil urnas a mais que nas eleições de 2006, quando 125,9 milhões de eleitores elegeram o presidente da República, governadores, deputados e senadores.
Esta será a 14ª eleição realizada pela Justiça Eleitoral por meio das urnas eletrônicas, considerando-se cada turno como uma eleição. Desde o primeiro pleito, realizado em 1996, esses aparelhos já apuraram quase 2,5 bilhões de votos.
O número oficial de urnas para as eleições deste ano será divulgado em maio, quando o TSE contabilizará tanto o número final de eleitores aptos a votar como o das seções de votação. Atualmente são 380 mil seções. Na estimativa de 460 mil urnas para este ano já estão incluídas aquelas que serão utilizadas nas mesas receptoras de justificativa eleitoral, para treinamento e também as que compõem a reserva de contingência.
Nas eleições de 2006, foram disponibilizadas 428.835 urnas eletrônicas para o primeiro e segundo turnos, mas os eleitores votaram em 361.431 aparelhos. O restante fez parte da chamada 'contingência': urnas reservas que podem substituir as que apresentarem defeitos durante o processo eleitoral.
Inovação
A Justiça Eleitoral começa a testar, neste ano, uma nova 'geração' de urnas eletrônicas. Em três municípios das regiões Norte, Sul e Centro-Oeste, os eleitores vão votar em urnas com leitor biométrico, que faz a leitura da impressão digital e conta também com fotografia digitalizada.
As urnas modernas deverão acabar com a possibilidade de uma pessoa votar por outra, que hoje ainda existe. A expectativa é de que em dez anos todos os estados do país tenham urnas com leitores biométricos.
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