fonte: Site CN Agitos
O PMDB de Currais Novos não resistiu ao o último pleito em Currais Novos. A gota de água foi nesta semana, onde 210 membros do partido, entre executiva e filiados, deixaram a legenda.
O dilema do partido começou com a formação das coligações para a última eleição. De acordo com, agora ex-presidente peemedebista municipal, Francisco Paulino Medeiros, o motivo das desfiliações foi a posição que a executiva estadual do Partido tomou em relação ao pleito em Currais Novos. “Antes de tomar a decisão, de quem o partido apoiaria em Currais Novos, nós tivemos uma reunião com Garibaldi e Henrique e eles nos liberou para fechar apoio para o que fosse melhor para o partido, e como o então candidato Geraldo Gomes tinha realizado uma reunião junto com o deputado Ezequiel e não nos tínhamos convidado, então tomamos a decisão de apoiar a reeleição do prefeito Zé Lins”, disse Medeiros.
O ex-peemedebista também lembrou que inicialmente a posição do Senador Garibaldi era que não abriria mão do vice de Geraldo Gomes, “E como isso não aconteceu o diretório local tinha toda a liberdade de tomar a decisão que achasse melhor”.
Com a definição de apoiar o prefeito Zé Lins, três membros da diretoria pediram afastamento, entre eles, o vereador Hélio da Ambulância, irmão de Medeiros, e candidato a reeleição. Hélio, inconformado com o apoio recebido, mudou seu apoio para Geraldo Gomes e desistiu da candidatura, sepultando de vez, a intenção do PMDB de eleger pelo menos um representante no Legislativo local.
A situação ainda mais crítica quando o Senador Garibaldi, junto com os partidários rebeldes, veio à Currais Novos e subiu no palanque de Geraldo Gomes, mesmo depois de uma liminar deferida pelo juiz eleitoral, caracterizando infidelidade partidária.
Definidas as eleições, diga-se com a vitória de Geraldo Gomes, a diretoria executiva sentindo-se desrespeitados, mais da metade dos filiados do partido decidiram deixar o PMDB. “Achei um desrespeito da Executiva Estadual este comportamento, por isso, tomamos essa decisão de sair, agora estou esperando que eles entrem em contato para saber a quem entregar os documentos do partido”, disse Medeiros.
Em entrevista ao Diário de Natal, o Senador Garibaldi disse que todos os filiados tem a liberdade de permanecer ou não no partido. ‘‘Acho que cada filiado tem o direito de permanecer ou não dependendo da sua satisfação em compor o quadro daquela agremiação política’’.
Em relação aos filiados, segundo Medeiros, devem migrar para outro partido, mas ainda não está definido qual será. “Eu por enquanto vou dar um tempo e depois pensar em que decisão tomar e quero deixar bem claro que isso não é uma retaliação para Dr Geraldo ou Milena, mas pela posição do Diretório Estadual”, concluiu.
O PMDB de Currais Novos não resistiu ao o último pleito em Currais Novos. A gota de água foi nesta semana, onde 210 membros do partido, entre executiva e filiados, deixaram a legenda.
O dilema do partido começou com a formação das coligações para a última eleição. De acordo com, agora ex-presidente peemedebista municipal, Francisco Paulino Medeiros, o motivo das desfiliações foi a posição que a executiva estadual do Partido tomou em relação ao pleito em Currais Novos. “Antes de tomar a decisão, de quem o partido apoiaria em Currais Novos, nós tivemos uma reunião com Garibaldi e Henrique e eles nos liberou para fechar apoio para o que fosse melhor para o partido, e como o então candidato Geraldo Gomes tinha realizado uma reunião junto com o deputado Ezequiel e não nos tínhamos convidado, então tomamos a decisão de apoiar a reeleição do prefeito Zé Lins”, disse Medeiros.
O ex-peemedebista também lembrou que inicialmente a posição do Senador Garibaldi era que não abriria mão do vice de Geraldo Gomes, “E como isso não aconteceu o diretório local tinha toda a liberdade de tomar a decisão que achasse melhor”.
Com a definição de apoiar o prefeito Zé Lins, três membros da diretoria pediram afastamento, entre eles, o vereador Hélio da Ambulância, irmão de Medeiros, e candidato a reeleição. Hélio, inconformado com o apoio recebido, mudou seu apoio para Geraldo Gomes e desistiu da candidatura, sepultando de vez, a intenção do PMDB de eleger pelo menos um representante no Legislativo local.
A situação ainda mais crítica quando o Senador Garibaldi, junto com os partidários rebeldes, veio à Currais Novos e subiu no palanque de Geraldo Gomes, mesmo depois de uma liminar deferida pelo juiz eleitoral, caracterizando infidelidade partidária.
Definidas as eleições, diga-se com a vitória de Geraldo Gomes, a diretoria executiva sentindo-se desrespeitados, mais da metade dos filiados do partido decidiram deixar o PMDB. “Achei um desrespeito da Executiva Estadual este comportamento, por isso, tomamos essa decisão de sair, agora estou esperando que eles entrem em contato para saber a quem entregar os documentos do partido”, disse Medeiros.
Em entrevista ao Diário de Natal, o Senador Garibaldi disse que todos os filiados tem a liberdade de permanecer ou não no partido. ‘‘Acho que cada filiado tem o direito de permanecer ou não dependendo da sua satisfação em compor o quadro daquela agremiação política’’.
Em relação aos filiados, segundo Medeiros, devem migrar para outro partido, mas ainda não está definido qual será. “Eu por enquanto vou dar um tempo e depois pensar em que decisão tomar e quero deixar bem claro que isso não é uma retaliação para Dr Geraldo ou Milena, mas pela posição do Diretório Estadual”, concluiu.
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