O espetáculo Auto do Cristo Rei, coroa o brilhante trabalho desenvolvido pelo o PETI(Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), em Currais Novos. Atualmente são 500 crianças e adolescentes, de 07 a 16 anos atendidos, revezando o horário de escola, tiradas de condições de risco e recebendo de forma digna, a possibilidade de ser criança e de sonhar.
Além da bolsa de R$ 15, todos os inscritos no Programa recebem aula de reforço, educação de fé, acompanhamento escolar, aula de teatro, música, capoeira e dança. De acordo com a coordenadora Ana Cristina, são 22 funcionários trabalhando a auto-estima dessas crianças, que ainda recebem, quando necessário, apoio psicológico.
Segundo Ana Cristina, cada criança é uma história. “A grande maioria delas chegam aqui sem alimentação, sem afeto, com histórico de violência e sem auto-estima nenhuma”, lamenta.
Diariamente no Peti são distribuídas mil refeições para as crianças. Estão ainda, cadastradas 387 famílias que recebem a contribuição da Bolsa Família. “Eu sei o quanto é importante para essas famílias o trabalho do Peti”, lembra a coordenadora.
Ana Cristina, que faz questão de apresentar todos pelo o nome, disse ainda, que é impossível não se envolver com a história de cada criança. “Eu fui professora de sala de aula por mais de 20 anos, mas é aqui que me realizo profissionalmente, são crianças maravilhosas que só precisam de um apoio, sou uma espécie de mãe, converso sobre sexo com eles, dou conselho, criei uma ligação muito forte com todos eles”, disse emocionada.
O Peti também tem uma parceria com as escolas, e todos os inscritos têm que está estudando e é feito o acompanhamento do desempenho escolar. A disciplina de educação física, fica a cargo do Peti e os alunos podem escolher qualquer atividade oferecidas. E graças a isso, o Peti é um celeiro de talentos. Projetos como o espetáculo Auto do Cristo Rei, o Coral e a quadrilha campeã, formadas por participantes do programa, são exemplos práticos de revelações tiradas de dentro do Peti.
Após completar 16 anos, os inscritos deixam de receber a contribuição, mas nem por isso, eles vão embora. De acordo com Ana Cristina, alguns deles ficam como voluntários na instituição. Outros são encaminhados para o mercado de trabalho. “Posso dizer que aqui eles começam realmente a viver e ter uma perspectiva de vida”, completou a coordenadora, que faz questão de ressaltar a parceria da prefeitura municipal, no sucesso do trabalho desenvolvido.
Além da bolsa de R$ 15, todos os inscritos no Programa recebem aula de reforço, educação de fé, acompanhamento escolar, aula de teatro, música, capoeira e dança. De acordo com a coordenadora Ana Cristina, são 22 funcionários trabalhando a auto-estima dessas crianças, que ainda recebem, quando necessário, apoio psicológico.
Segundo Ana Cristina, cada criança é uma história. “A grande maioria delas chegam aqui sem alimentação, sem afeto, com histórico de violência e sem auto-estima nenhuma”, lamenta.
Diariamente no Peti são distribuídas mil refeições para as crianças. Estão ainda, cadastradas 387 famílias que recebem a contribuição da Bolsa Família. “Eu sei o quanto é importante para essas famílias o trabalho do Peti”, lembra a coordenadora.
Ana Cristina, que faz questão de apresentar todos pelo o nome, disse ainda, que é impossível não se envolver com a história de cada criança. “Eu fui professora de sala de aula por mais de 20 anos, mas é aqui que me realizo profissionalmente, são crianças maravilhosas que só precisam de um apoio, sou uma espécie de mãe, converso sobre sexo com eles, dou conselho, criei uma ligação muito forte com todos eles”, disse emocionada.
O Peti também tem uma parceria com as escolas, e todos os inscritos têm que está estudando e é feito o acompanhamento do desempenho escolar. A disciplina de educação física, fica a cargo do Peti e os alunos podem escolher qualquer atividade oferecidas. E graças a isso, o Peti é um celeiro de talentos. Projetos como o espetáculo Auto do Cristo Rei, o Coral e a quadrilha campeã, formadas por participantes do programa, são exemplos práticos de revelações tiradas de dentro do Peti.
Após completar 16 anos, os inscritos deixam de receber a contribuição, mas nem por isso, eles vão embora. De acordo com Ana Cristina, alguns deles ficam como voluntários na instituição. Outros são encaminhados para o mercado de trabalho. “Posso dizer que aqui eles começam realmente a viver e ter uma perspectiva de vida”, completou a coordenadora, que faz questão de ressaltar a parceria da prefeitura municipal, no sucesso do trabalho desenvolvido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário